Especulações sobre a Segunda Temporada de Heroes

Heroes, você sabe, é aquele seriado superbacana sobre o qual já escrevi um monte de vezes aqui, o único que foi capaz de prender minha atenção do primeiro ao último episódios, superando inclusive o quanto eu gosto de House, CSI e Lei e Ordem: Unidade de Vítimas Especiais.

A primeira temporada acabou (não sei se já acabou aqui no Brasil), e o final dela não foi lá essas coisas. Mas em 24 de setembro estréia a segunda temporada, e é sobre ela que quero deixar algumas especulações.

  • Quem não assistiu a primeira temporada vai poder começar a ver pela segunda, e não vai se sentir perdido. Ou seja, não será apenas uma continuação da primeira temporada.
  • A segunda temporada não será uma grande história como foi a primeira, mas será composta de três histórias mais ou menos fechadas e independentes.
  • A segunda temporada vai começar quatro meses depois do término da primeira, na linha do tempo da série. Exceto para o Hiro, que vive num tempo totalmente diferente dos demais.
  • George Takei, que interpreta Kaito Nakamura, pai do Hiro, que também interpretou o Sr. Sulu em Jornada nas Estrelas, vai aparecer no primeiro episódio da segunda temporada.
  • “Generations”, que é o nome oficial da segunda temporada, deve explorar mais os personagens idosos, como a mãe dos Petrelli, o próprio Linderman, etc.
  • Os personagens menos evidentes da primeira temporada terão um papel importantíssimo na segunda. Preparemo-nos para ver a mãe da Clair acendendo cigarros nos dedos por aí.
  • Talvez um grande nome do cinema ou da televisão interprete um dos heróis na próxima temporada, haja vista as histórias mais curtas (três em uma única temporada).
  • Todo mundo que foi juntado na primeira temporada vai ser separado novamente.

Gostou? Está pensando que eu inventei tudo isso?

Que nada. Está tudo na entrevista que o Tim Kring deu depois de gravar os comentários para os DVDs da primeira temporada de Heroes, que já estão em pré-venda nos Estados Unidos.

Administrador de sistemas, CEO da PortoFácil, humanista, progressista, apreciador de computadores e bugigangas eletrônicas, acredita que os blogs nunca morrerão, por mais que as redes sociais pareçam tão sedutoras para as grandes massas.

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